leis da fisica aplicativa quantica

terça-feira, março 18, 2008


Quando a lua de Avalon parou no céu
Vi o vermelho de meus sonhos parar inquieto sobre olhos do mel verde
Senti o ronronar das lagrimas sedentas pela vingança aliviadoura
No tempo em que ela se deitou no horizonte, morri pela 2ª vez ao ver o conjunto de sonhos e falsidades que no céu se abria
Dizia o momento a todos que aquilo era lindo
Mas para mim não era nada mais que choro
Morte pedia a todos que passavam

Pois não conseguia acreditar que merecia isso
Vida fácil de ser vida
cortava a seiva que prendia seu medo
Quando vi o olho de mel verde

o vermelho brilhou na sua cabeça
Choro, sonho o sono acabou
Acordei e vi clichês em volta
Beleza no centro e no retorno
o sonho de um dia se entregar ao olhar de mel verde