leis da fisica aplicativa quantica

segunda-feira, outubro 24, 2011

voc me faz forte me faz confiante me faz se sentir amada dsejada, me faz ver o quanto eu posso ser importante mesmo nao fazendo nda
eu gosto do seu colo
do seu carinho
da sua compania
do seu jeito
do seus olhos e como sao lindos s teus olhs
gosto dos seus beijos
mas mais do qe isso
amo sua sinceridade, e sabeer qe voce me ama assim coo eu amo vove ou talvez mais
nada valhe esse sentimento bom no coracao
Pieh diz:
nada vai me fazer esquecer disso

Relatos da ultima vez que eu a vi

Relatos da ultima vez que eu a vi

Bom tinha que ser segredo então eu botei a minha arte de interpretar pra funcionar

Eu cheguei após ser ter bebido no dia anterior e ter passado alguns apuros, mas não importava, poderia eu até ter levado um tiro que iria ver ela do mesmo jeito.

Como eu era novo na cidade, precisei de um mapa até achar aonde descansar, os meus cotovelos ainda doíam muito e o meu sono não tinha sido tão bom quanto eu queria.

Subi no ônibus na cidade antes da dela, aguardei chegar até a estação e de lá eu tinha me desenhado como andar.

Me despedi do meu amigo, ganhei minhas ultimas instruções e fui direto seguindo o caminho. Para quem é acostumado com uma cidade que casa esquina te leva a lugares estranhos e inimagináveis como São Paulo, essa me parecia fácil e na verdade foi bem mais rápido do que tinha planejado. No caminho eu não conseguia parar de imaginar e fantasiar como seria vê-la novamente, não agüentava a ansiedade, tinha assuntos importantes antes, mas realmente não sabia como as coisas iriam caminhar, isso tudo me matava por dentro, odiava não saber o futuro, não me sentia assim a muito tempo.

Cheguei com uma hora de antecedência estava com febre, dores no corpo inteiro, sentar era um milagre, no meu bolso tinha um antibiótico e mais nada. A febre me consumia e minha fome também, não tinha tomado nada alem de um copo de água o dia inteiro. O que fazer agora? Simplesmente dormir e esperar.



Quando deu mais ou menos trinta minutos antes das 2:00 eu liguei pra ela.



Foi ai que começou a espera, 45 minutos entre ansiedade, medo, vergonha, raiva, amor, sonhos e algo que eu realmente não sabia dizer. Dormi, acordei, deitei, tirei um chiclete do bolso, deitei novamente e o banco me suportava sem dizer uma só palavra.

Porem ela chegou, e tudo foi me aliviando.

Me lembro de cada detalhe, a brincadeira de palavras, os olhos dela, a boca que eu tanto desejava, o sorriso tímido, o assunto a ser tratado, o brilho do seu cabelo no sol, tudo eu sei, tudo eu lembro. A sua pele, no contato de minhas mãos, o seu cheiro, seu olhar, seu rosto de lado, seus lábios, agora mais pertos do que nunca. Eu tinha sonhado com esse beijo a tempo, mas algo em mim me censurava. Brincamos um pouco antes de acontecer. Mas por fim eu senti a vida dentro de mim como a tempos não sentia.



A noite começou tardia e todo o resto antes disso é detalhe, mas ela chorava e tinha sido culpa minha, ahh André você não toma jeito. Chegamos a algum lugar, sentamos e esperamos segundos as sós. A vontade que tinha de beija-la novamente era impressionante, o alcohol no meu sangue não facilitou as coisas. Bebemos uma balde de vodka e xarope de morango. Haha, ficamos bêbados. E nada de um beijo.

Chegamos na casa, arrumamos minhas coisas, dormi no chão esperando que ela voltasse durante a madrugada. Porem o dia chegou e com ele eu tinha que partir.

Mas antes disso, ela apareceu, linda e com o rosto amassado do mesmo jeito que me conheceu, após o sono da ressaca.

Começamos a conversar, ela sentou-se ao meu lado, debruçou sobre mim e apesar de eu não ter deixado no começo, me beijou. Me beijou de um jeito que eu não consigo esquecer, me deixou sem ar, me tirou o fôlego e me fez perder a cabeça. Ficamos assim por um tempo, e o dia foi passando e eu tive que ir. Me deu um abraço forte no quarto de seu irmão e fui levado até minha casa.