Quando a lua de Avalon parou no céu
Vi o vermelho de meus sonhos parar inquieto sobre olhos do mel verde
Senti o ronronar das lagrimas sedentas pela vingança aliviadoura
No tempo em que ela se deitou no horizonte, morri pela 2ª vez ao ver o conjunto de sonhos e falsidades que no céu se abria
Dizia o momento a todos que aquilo era lindo
Mas para mim não era nada mais que choro
Morte pedia a todos que passavam
Vi o vermelho de meus sonhos parar inquieto sobre olhos do mel verde
Senti o ronronar das lagrimas sedentas pela vingança aliviadoura
No tempo em que ela se deitou no horizonte, morri pela 2ª vez ao ver o conjunto de sonhos e falsidades que no céu se abria
Dizia o momento a todos que aquilo era lindo
Mas para mim não era nada mais que choro
Morte pedia a todos que passavam
Pois não conseguia acreditar que merecia isso
Vida fácil de ser vida
cortava a seiva que prendia seu medo
Quando vi o olho de mel verde
Vida fácil de ser vida
cortava a seiva que prendia seu medo
Quando vi o olho de mel verde
o vermelho brilhou na sua cabeça
Choro, sonho o sono acabou
Acordei e vi clichês em volta
Beleza no centro e no retorno
o sonho de um dia se entregar ao olhar de mel verde
Choro, sonho o sono acabou
Acordei e vi clichês em volta
Beleza no centro e no retorno
o sonho de um dia se entregar ao olhar de mel verde
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